Já imaginaram um mundo construído sem a letra “H”? Dizem que para tudo na vida precisamos de ser práticos e, na minha opinião, o “H” é a letra mais dispensável do alfabeto e da língua portuguesa
Pois bem, atentemos bem a fundo na questão e verifiquemos a quantidade de dinheiro que se poderia poupar com a eliminação de uma letra nos teclados “qwerty uiop” convencionais. Teria, por certo, sido uma grande resposta à crise que atravessamos. Mas quem criou o alfabeto não se lembrou de hecatombes financeiras nem de possibilidades de aproximação ibérica.
Em termos práticas, podemos ver que a letra “H” no início das frases não produz qualquer efeito na palavra. Nas restantes aplicações podemos muito substituir o “H” pelo “~”
Machado = Macãdo
Banho = Baño
Toalha = Toalã
Com este tipo de metodologia do alfabeto, poderíamos chegar mais perto da fonética ibérica, aspecto fundamental na assumpção de uma economia una de vanguarda e de investimento agregado. Num mundo que contempla a matemática, nada melhor do que aplicar a mesma metodologia de simplificação em relação à gramática. Se o exercício fosse real e exequível, por certo que existiram resultados surpreendentes.
Há letras, também, que poderiam ser eliminadas do alfabeto. Falo do “v”, o que para nós nortenhos já acontece de forma automática. São estas pequenas revoluções que temos de fazer no nosso dia-a-dia, de modo a torná-lo mais fácil, enquadrado e eficaz. Nem que seja apenas no reino da fantasia.
PS- Post dedicado ao Ugo.