Sexta-feira, 29 de Agosto de 2008
Deixem pedalar o Sérgio Paulinho!

 

Ao longo da história dos Jogos Olímpicos, apenas 22 atletas (individuais ou colectivos) tiveram o privilégio de conquistar uma medalha para o nosso país. Se tal feito lhes pode conferir o estatuto de elite e de real serviço público prestado, há pessoas que não pensam assim.
 
Contra todas as previsões, Sérgio Paulinho conquistou a medalha de prata na prova de ciclismo em Atenas 2004. Naturalmente, passou a receber um subsídio estatal para realizar a sua preparação para os Jogos de Pequim. Alegando problemas de saúde-asma- o atleta decidiu permanecer em Portugal, pois no seu entender não estavam reunidas condições para uma boa prova.
 
A partir do momento em que foi conhecida esta decisão, levantaram-se vozes no sentido da crítica em relação ao subsídio, afirmando o aproveitamento do atleta em relação ao dito subsidio e do seu “descanso à sombra da bananeira”.
 
Em face dos factos, devo defender Sérgio Paulinho. A meu ver, parece-me mais que legítimo que um atleta que conquiste uma medalha olímpica deva ser apoiado. Como já disse, não é um feito muito comum neste país e o montante em causa, 1250 mensais, não me parece de todo uma exorbitância. Imagine-se que o atleta tinha participado na prova e desistido poucos minutos depois. Por certo, ninguém ousaria contestar o seu profissionalismo.

Do mesmo modo, entendo que há circunstâncias bem mais graves de desperdícios de dinheiros públicos neste país. Poderia falar do caso do aeroporto ou da nova ponte sobre o Tejo, mas nem preciso de sair da dimensão desportiva. Será que os dez estádios construídos para o Euro 2004 tiveram uma visão sustentável de utilização? Onde estão as pistas de atletismo, a modalidade que mais medalhas olímpicas deu ao nosso país? Em suma, entendo que enquanto não se proceder a uma revolução de mentalidades que impeça estas medidas, não estarmos equilibrados no que ao desporto diz respeito. Uma maior sensatez na oferta de infra-estruturas nas mais diversas modalidades e uma aposta mais efectiva nas camadas jovens dos clubes e no desporto escolar pode representar uma força de estímulo necessária à conquista de mais títulos.
 
Em vez de cinco potenciais medalháveis, façamos um esforço para elevar esse número. A bem de todos…e já agora deixem pedalar o Sérgio Paulinho!

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publicado por Gil Nunes às 16:41
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Quinta-feira, 28 de Agosto de 2008
Vitória de Guimarães na Europa

Vi os dois jogos do Vitória de Guimarães frente ao Basileia e muito sinceramente não gostei. Com um futebol sensaborão e criador de poucas situações de golo, os vitorianos ficaram um pouco reféns da sua monotonia táctica, manietada por um conjunto helvético que também pouco fez para estar presente na Liga dos Campeões.

 

Numa análise, penso que o Vitória ganhava muito mais fluidez ofensiva se colocasse assumidamente Desmarets (na falta de Nuno Assis) no papel de organizador de jogo. Esta medida teve saldo positivo nos últimos minutos do jogo de Guimarães, num ataque que ganha também nova dinâmica com a entrada de Roberto. Mais buliçoso e com melhor leitura dos espaços para onde se desmarcar, o ex-avançado do Penafiel provocou uma pequena revolução na dianteira, conforme se viu em ambas as partidas. Em Basileia, se tudo corresse pela normalidade, seria ele o conquistador!

 

Em relação às crónicas que tenho lido, penso que se falha ao não se referir o tremendo erro de Nilson no segundo golo. Apesar do jogador do Basileia seguir isolado para a baliza, exige-se uma diferente abordagem, não se compreendendo porque motivo recuou em vez de atacar o lance. Dando passos atrás, o guardião abriu substancialmente a área de baliza ao avançado, que assim teve mais hipóteses de uma finalização bem sucedida.

 

Em jeito conclusivo, admito que as criticas em relação ao trabalho do árbitro são justificadas, sobretudo na partida da segunda mão. Agora, será que não é pertinente pedir uma equipa com outros argumentos para enfrentar a Liga dos Campeões? Resta aos vitorianos fazer a reflexão se não é preferível ir para a Taça Uefa e tentar evoluir com adversários mais acessíveis ou se era legítimo sonhar-se com uma participação histórica na mais importante prova de clubes do mundo, mesmo sendo claramente uma equipa de “pote 4”.


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publicado por Gil Nunes às 11:46
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Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008
George Orwell

 

Já está disponível no endereço electrónico http://orwelldiaries.wordpress.com o diário do escritor George Orwell, autor de obras como “O Triunfo dos Porcos” ou “1984”.
 
Foi no dia 9 de Agosto de 1938 que George Orwell começou a escrever o seu diário, colocando lá um vasto leque de assunto, desde o aspecto mais corriqueiro do seu quotidiano a questões relacionadas com o comunismo ou a guerra civil espanhola.
 
Segundo os especialistas, o seu diário dá a conhecer uma faceta mais controlada e reservado de um autor que tem suscitado muita polémica na sua obra.
 
Cada um dos posts irá ser colocado setenta anos depois da sua criação original. Terá, então, o seu fim marcado para o ano de 2012.
 
Recorde-se que em 1998 foi editada uma série de vinte volumes do diário de Orwell, da responsabilidade de Peter Davidson.


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Terça-feira, 26 de Agosto de 2008
O meu primeiro trabalho

 

Quando era pequeno tive o meu primeiro trabalho. Por várias circunstâncias era eu quem tinha de ficar responsável pela gelataria de um tio, na praia. Pequeno, logo comecei a pensar numa forma de rentabilizar o negócio.
 
Na altura, com 8 ou 9 anos, praticava ginástica e tinha até uma agilidade superior à dos meninos da minha idade. Ao longo dos tempos, fiz um apanhado dos gelados mais vendidos. Eram os “Calippos”, os “Cornettos” e os “Epás”, cujas caixas coloquei no fundo da arca.
 
Era de baixa estatura e isso até abrilhantava o espectáculo. Ao pedido respondia com vários movimentos e da arca saia de forma estética, tentando sempre pisar o solo como os ginastas profissionais. Com o passar do tempo, fui ganhando cada vez mais clientes, que já não vinham só comprar uns gelados como também apreciar o meu pequeno espectáculo.
 
E os que usavam aquele pequeno iglo para se abastecerem de gelados já sabiam de cor e salteado quais os gelados do fundo da arca. Naquela altura, lembro-me, estavam a começar a entrar em circulação as moedas de 200 escudos. Fiquei muito feliz porque numa dessas tardes recebi uma como gorjeta.
 
Nesses dias, e tendo um vício que não tenho agora, lia muito. À saída de casa, gostava de pegar em livros de autores que sabia escreverem muito bem, para recolher alguns elementos que poderiam ser úteis. Este foi um conselho de um cliente que se tornou amigo e que me deu alguns conselhos literários, depois de eu lhe ter mostrado algumas redacções. Lembro-me de ter lido Agatha Christie, Somerset Maugham e Richard Swift. Sempre gostei da literatura do Reino Unido!

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Segunda-feira, 25 de Agosto de 2008
Víboras sempre próximas

 

Infelizmente, nem o mundo é totalmente harmonioso nem as pessoas que o habitam são necessariamente amigas umas das outras. Os sentimentos de inveja, raiva ou ódio proliferam, pelo que os inimigos são mais comuns do que aquilo que pensamos.
 
Se as víboras existem há que lidar com elas. Penso que afasta-las e enxota-las, por si só, pode ser uma atitude pouco sensata, por estarmos a causar guerras e atritos que podem ser desperdiçadoras de tempo em situações futuras. E tempo é necessariamente dinheiro…
 
Acho que a partir do momento em que estabelecemos os benefícios dos contrários, podemos tirar muito lucro com o veneno alheio. A partir do momento em que identificamos a víbora, há que estuda-la e ouvi-la minuciosamente, de forma a fazermos na nossa vida real exactamente o oposto.
 
Trapaceira, a pessoa venenosa vai fornecer uma indicação de caminho diferente daquela que pretendemos. Com ponderação, a aproximação e conquista de confiança em relação a essas pessoas vai fornecer passos seguros sobre a direcção que devemos tomar. Agora, convém nunca esquecer, sempre ao contrário e sem mudar de opinião! Víboras sempre próximas!

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Sexta-feira, 22 de Agosto de 2008
Cinco pequenos pormenores

 

Factos curiosos
 
São pequenos detalhes que para mim têm toda a importância. Como muitas vezes costumo dizer, não é nem no discurso, nem nas imagens, que as pessoas se revelam. Para mim, é no pormenor ligeiro que as pessoas revelam realmente o que lhes vai na alma. Seguem alguns exemplos, sem naturalmente identidades associadas
 
- Conheço alguém que usa pronomes possessivos de uma forma exagerada. A quantidade e a associação a factos fazem com que muitas vezes o seu estado de espírito se revele de forma instantânea;
 
- Há um empregado de café que faz sempre uma pergunta após o meu pedido. Por muito que eu diga as coisas com toda a clareza, há sempre uma questão que fica pendente. Não tenho dúvidas que ele tem um chefe autoritário e que se trata de uma pessoa insegura;
 
- Outro empregado de café tem o cuidado de soletrar todas as letras de forma rigorosa. O meu palpite estava certo e confirmei-o há dias. Esteve ligado à música durante muitos anos;
 
- Há uma pessoa que sei perfeitamente que pode ser potencialmente perigosa para mim. Todas as vezes que estou com ela, ouço-a atentamente de forma a fazer exactamente o contrário do que ela me diz. Não está ligada ao meu grupo de amigos (naturalmente).
 
- Quase todos os dias passa por mim um funcionário de uma loja de roupa. Está sempre vestido de forma impecável mas pouco me leva a crer que ele gosta daquilo que faz. Demasiada formalidade parecem esconder algum estado de espírito;


publicado por Gil Nunes às 12:25
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Quarta-feira, 20 de Agosto de 2008
Tratar as crianças de forma parva!

 

Há coisas que não me deixam indiferente e, por muito supérfluas que possam parecer, merecem o meu reparo em momento oportuno. De facto, eu gosto muito de crianças, e acho que a forma mais adequada de lidarmos com elas é tentarmos dialogar da mesma forma que faríamos com um adulto. Sempre que estou com uma tento manter uma conversa extremamente informal, imaginando que à minha frente está um qualquer adulto. Se tiver que usar palavras caras, não vou contornar o assunto. A criança é suficientemente lúcida e espevitada para dizer que não percebeu, pois não há problema absolutamente nenhum. Fazer delas parvas é que não!
 
Vejo por muitas vezes adultos que pensam que têm um enorme tacto para com as crianças, começando a introduzir na conversa palavras supostamente carinhosas que mais não geram no miúdo uma esforçadíssima reacção de simpatia. “Ai que carrinho tão giro”, dizem os adultos, enquanto o catraio lhes mostra um pequeno tractor. E lá fica o puto, tantas vezes, com aquele ar de supostamente entusiasmado para não desagradar, sabendo perfeitamente que aquele tractor enlameado pode ser útil, mas nunca belo.
 
Já diz o adágio, e bem, que as crianças não mentem. Porém, muitas vezes, ficam amarguradas com a estupidez dos adultos. Se ser criança é ter o passaporte para dizer tudo o que vem à cabeça de forma verdadeira, toca a prezar esse dom e deixa-las dar cordas à imaginação, sem ter de se enredilhar nas teias do socialmente aceite.
 
Falar com uma criança é, acima de tudo, falar com um ser humano que nos merece imenso respeito. Se são caladas, vamos respeitar o seu temperamento da mesma forma que fazemos se são mais activas. Ter algum controlo sobre elas é importante, com certeza, mas no meu entender tal trespassar da linha acontece pela falta de respeito com que as tratamos, quando pensamos estar a fazer o contrário.


publicado por Gil Nunes às 16:40
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Terça-feira, 19 de Agosto de 2008
O melhor anúncio de relax de sempre

Se há pessoas que cultivam o estranho hábito de consulta da página de necrologia, eu continuo a alimentar a minha sina de leitura das páginas de relax aos domingos. Há anúncios que, de facto, primam pela extrema originalidade, percorrendo as mais variadas e bizarras sessões ou massagens, mostrando que o sexo pode ser um negócio bastante frutífero.

 
No passado domingo, porém, descobri o melhor anúncio que alguma vez tive oportunidade de ler. Estava logo no topo da página e, apesar de meio escondido, não tenho dúvidas que muitos tiveram a chance de o descobrir:
 
“Cindy. Simpática, muito culta e meiga. Só faço hotéis ou motéis”
 
Eu sempre sonhei ler Shakespeare ou apreciar Miro nos recantos do Motel Europa. Afinal, estes pequenos estabelecimentos de refúgio podem ser recheados de interesse cultural, ou pelo menos as suas frequentadoras podem ter uma versatilidade de temas acima da média. Acho também extremamente interessante o facto de, aos adjectivos “simpática e meiga” estar associado o termo “culta”. E agora, pergunto eu, sendo Cindy tão culta porque não alargar o seu raio de acção a outros locais? Não ficava muito mais original na última frase aparecer “Só faço museus e bibliotecas?”
 
Pois, mas pensões, albergarias ou pousadas de juventude está mesmo fora de questão. Lidamos com alguém detentor de um plafond intelectual esmerado e selecto, não ao alcance do comum dos maníacos de sexo. Cindy, todavia, prova uma coisa: sexo é mesmo cultura!


publicado por Gil Nunes às 15:53
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Domingo, 17 de Agosto de 2008
Olimpiadas- a "fezada" Bruno Pais

Estou decepcionado com a prestação portuguesa nos Jogos Olímpicos. Se bem que o argumento de que o fraco apoio dado às ditas modalidades amadoras possa ser plausível, penso que à revolução de infra-estruturas dever-se-á juntar a revolução de mentalidades.

 

Defino como "nacional porreirismo" aquela velha mania que os portugueses têm de justificar a presença da pessoa apenas por simpatia, ou porque no passado fez algo que acharam de meritórios. Mas o que se passa é que às aguas passadas não movem moinhos, nem ganham medalhas!

 

Nesse encalço, não gosto de ouvir os atletas dizerem, antes da partida, que tudo vão fazer para dignificar o país. A esse papel de boa imagem do país passará por uma população mais séria e trabalhadora, altruísta e cumpridora das suas obrigações. Não é necessário nenhum atleta afinar por essa diapasão. Ao atleta, apenas um pensamento: trabalhar o máximo para vencer! Se não há infra-estrutras pelo menos que haja uma mentalidade vencedora, para que de futuro possam haver novos objectivos por parte dos mais novos, que à custa deste exemplo poderão desde já trilhar os caminhos de sucesso.

 

Amanhã é a prova feminina de triatlo. Eu e o Pedro Azevedo já temos lugar cativo para assistir à transmissão televisiva. Sim, estou confiante numa boa prestação da Vanessa, até porque acho que ela é uma atleta que tem sabido lidar com a pressão, além das suas inquestionáveis qualidades como atletas.

 

Porém, é no triatlo masculino que vem o meu grande palpite olímpico. Na senda das características dos portugueses, grande parte das vezes são os menos favoritos quem surpreendem. Tenho acompanhado a carreira de Bruno Pais e noto que nos últimos tempos tem evoluído ao nível de resultados. Será que, protegido pelo "escudo mediático" de Vanessa Fernandes, o jovem atleta não se consegue esgueirar e trazer a almejada medalha, numa espécie de "Sérgio Paulinho" número dois? Depois de um clube chamado Kaunas me ter ensinado, digo sem rodeios que vou seguir o meu instinto: vou apostar!


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publicado por Gil Nunes às 01:40
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Quinta-feira, 14 de Agosto de 2008
As oito coisas que mais gosto de fazer(outro desafio)

 

Depois das oito coisas que eu mais gosto, lanço novamente mãos à obra, agora para responder ao desafio “as oito coisas que eu mais gosto”. Tal como no desafio anterior, as escolhas serão acompanhados de uma pequena justificação. A ordem é, no entanto, aleatória, não havendo por isso prioridades entre os aspectos focados
 
-Futebol
 
Adoro futebol. Vibro com o futebol, não consigo perder um jogo que me desperte o mínimo de entusiasmo. Não consigo, mesmo quando estou fora, deixar de acompanhar o desporto rei. Tenho uma especial atenção às camadas jovens.
 
-Mulheres
 
Como todo o homem que se preze gosto de mulheres. E até acho que não sou mau tipo, aproveitador ou mal-intencionado.
 
-Arte
 
Num vício que ganhei nos últimos anos, gosto de me perder a apreciar pintura ou a ouvir boa música. Espero um dia ter dinheiro para sustentar esses vícios, por si e na sua qualidade bastante dispendiosos;
 
- Qualidade de vida
 
Viver sem dinheiro até que aceito, agora sem qualidade de vida é que não. Ter o mínimo de problemas possíveis e desfrutar da fama de “bom vivant” é fundamental.
 
-Viajar
 
Gosto de viajar e de conhecer novas paragens, deixando um pouco de lado a rotina do quotidiano, conhecendo e falando com novas pessoas.
 
- Jogo
 
É um dos meus defeitos, mas a minha racionalidade tem a coisa controlada e nunca perdi dinheiro com ele. Mas gosto muito de jogar, apostar…e ganhar! Sempre com moderação!
 
- “By the sea”
 
Estar junto à praia é fundamental nos meus dias, uma espécie de retorno às origens que não dispensa.
 
- Roupa e adereços
 
Gosto de me vestir bem e não tenho problemas em perder a cabeça por uma boa peça ou por adereços que considero acima da média. Digamos que o meu armário está bem recheado.


publicado por Gil Nunes às 12:23
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