Quarta-feira, 31 de Dezembro de 2008
Feliz 2009

Caros leitores deste blog:

 

Hoje não vou escrever nenhum raciocínio, constatação, descrição ou parvoíce. Apraz-me, nesta data, desejar um Feliz 2009 a todos. Para tornar a mensagem personalizada, vou pegar no meu telemóvel e colocar abaixo os nomes que constam da minha lista(evidentemente sem os números).

 

Feliz Ano Novo!!!

 

António Aires

Ana Banana

Ana Luísa Melo

Ana Sofia Caramelo

André Figueiredo

Ana Isabel Pinheiro

Manuela Moreira(Avó)

Ângelo Moreira(Avô)

Nuno Bezelga

Pedro Campinho

Cândida Cunha

Carla Guedes

Carlos Duarte

Cátia Tina

Claúdia Ramalho

Cristiana Gonçalves

Daniel Saldanha

Daniela Alves

Daniela Pinho

Dário Pinto

David Pais

David Figueiredo

Damaris Butchen

Fábio Moreira

Fernando Pimentel

Joaquim Ferreira Leite

Filipe Abrantes

Flávio Ramos

Francisco Moreira

Freitas Ribeiro

Bruno Marques aka Fugee

Gabriela Barros

Luís Gachineiro

Hernâni Gonçalves

Hugo Boaventura

Hugo Maciel

Inês Guedes

Jorge Vachiya

Joana Raquel

João Paulo

João Jung

João Nunes

João Carlos

Joel Silva

Joel Braga

Jorge Marques Costa

Jorge Guedes

Judite Almeida

Laura Silva

José Carlos Leitão

Helena Almeida

Liliana Pereira

Luciana Marques

Maria Luísa

Ana Laura Nunes(mãe)

Manuel João

Márcio Costa

Marco Teixeira

Margarida Santos

Marisa Sá

Marisa Pinho

Marta Carvalho

Marta Iglésias

Nuno Medina

Luís Filipe

Miguel Ferreira

Mónica Ferreira

Natália Lage

Manuel Costa

Nélson Oliveira

Ana Isabel Branco

Nisa Duarte

Nuno Cardoso

Nuno Gouveia

Nuno Pereira

Orlando Iglésias

Licínio Nunes(pai)

Patrícia Gomes

António Paulino

Patrícia Silva

Paulo Figueiredo

Pedro Marques

Pedro Azevedo

Pétala Almeida

Pilar Carvalho

Nuno Pires

Ricardo Queirós

Rui Guedes

João Rema

Ricardo Damas

Rita Silva

Rogério Gomes

Rui Areosa

Rui Barraca

André Samuel aka Sami

Rui Sampaio

Conceição Ribeiro

Sara Nunes

Sérgio Pires

Sílvia Soares

Sofia Costa

Rui Almeida

Rui "Stoichkov"

Susana Silva

Sónia Baptista

Ângela Moreira(tia)

Teresa Oliveira

Tiago Ferreira

Àlvaro Póvoas

Vasco Santos

Vítor Sérgio Pimentão

Vera Cunha

José António Cunha

 

 

 

 



publicado por Gil Nunes às 10:07
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Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008
Hank Moody

Hank Moody é uma espécie de ídolo que eu gostaria de ter mas as circunstâncias da vida não me permitem. Ou se calhar não sou assim e eu é que não permito à vida transformar-me num Hank Moody.

 

A personagem principal da série “Californication” é um adorável canalha, um inteligente sarcástico e um desordenado com ordem. Está criado num limbo que lhe permite mesclar uma irreverência muito particular com uma ligação forte àqueles que lhes são mais queridos. È um ícone de liberdade, assente que não devemos contrariar o corpo e os seus desígnios mais profundos, ao mesmo tempo que não se rompem as amarras com aqueles que mais nos dizem.

 

Não me revejo em Hank Moody mas gostava. Ainda por cima partilhamos o mesmo gosto pela escrita. Digamos que ele é o meu patamar superior, expresso também no desequilíbrio proveniente dessa ascensão. Toda a gente diz que para se ser artista é necessário ter um pouco de irreverência. Eu não concordo, pois acho que a verdadeira definição é aquela que diz que o artista é aquele que vai mais de encontro às suas próprias vontades.

 

No encaixe da personagem na minha própria vida, mantinha a parte das mulheres mas retirava o álcool e as drogas. Não porque me queira tornar um “womanizer” mas porque também vai de encontro à minha Natureza. E acho que a minha vida também tem muitas peripécias, tal como na série. Mais episódios, menos personagem secundária, podemos dizer que este projecto tem pernas para andar, apesar de estar embrionário



publicado por Gil Nunes às 15:38
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Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008
A táctica do poio romântico

 

Ando a dar uma grande importância à minha criação literária. Se bem que consiga retirar algum prazer daquilo que faço, devo dizer que encaro a actividade muito seriamente como fonte de rendimento futura. Além do mais, quem disse que a arrogância é um defeito e a humildade uma virtude?
 
Para melhorar, faço constantemente exercícios para aumentar a minha criatividade e a minha capacidade de produção. No âmbito do conto “Amo-te num saco de cimento” dei por mim, no passado sábado, a tentar relacionar um poio com o conceito de romantismo.
 
Deixo-vos o resultado final para a leitura do conto mas deixo-vos umas achegas, sobretudo ao nível da solução encontrada. Peguei no conceito de beleza estabelecida e voltei a desenhá-lo à medida das minhas necessidades. Imaginemos um sol preto sinónimo de terror ou estrelas cadentes que representam ofuscamento em vez de brilho.

E assim comecei a construir, enfiado numa redoma por mim desenhada. E o trabalho, bem ou mal, lá que surgiu em forma de conto. Mas o exercício continua. E agora estou a alarga-lo a pessoas. Aqueles que me dizem mais vou debulhar os seus pontos fracos e dá-los a conhecer. Os que menos me dizem, faço ao contrário. Confesso que este segundo ponto é bem mais complicado.


publicado por Gil Nunes às 15:54
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Terça-feira, 23 de Dezembro de 2008
O estranho caso dos croissants e do tomate

 

Se o mundo fosse moldado à minha maneira, as produções de croissants e de tomate iriam sofrer um forte revés. Não porque tenha alguma coisa contra os dois alimentos, mas porque simplesmente não compreendo a razão do seu consumo tão abundante.
 
Já não é a primeira vez que vou a uma confeitaria e a pessoa que me acompanha me pergunta “de que vai ser o teu croissant???”. Acreditem que durante a minha vida já comi toneladas de croissants e tenho reais razões para falar. Para mim, o croissant é a água mineral da confeitaria, o Renault Clio dos automóveis, a tartaruga do jardim zoológico. Não tenho grande prazer em saborear um croissant, da mesma forma que não tenho prazer nenhum em ir à casa-de-banho. Como quando não há mais nada na confeitaria que me seduza. Começo a pensar que o seu consumo tão abundante se deve ao nome francês. No mesmo leque incluo também os “eclaires”. Garanto-vos uma coisa: se amanhã os croissants acabassem, eu nem dava por ela!
 
Outro consumo extremamente abundante é o de tomate. Lembro-me de estar várias vezes entre amigos e, no meio da confecção da salada, alguém dizer que falta o tomate. Nessas alturas eu contenho-me, até porque não quero espraiar a minha filosofia. Mas, de facto, falta o tomate porquê??? Meus amigos, é simplesmente um legume com os outros. O meu palato não reconhece um sabor especial nem um travo aveludado que corte a bravura da carne. Sobre este aspecto também fica aqui o meu recado. Não percebo como tanta gente gosta de comer legumes ou frutas após refeições de carne, segundo o que consta para “cortar o sabor”. Eu quando costumo comer carne é porque gosto e a última coisa que quero é que me roubem o sabor. Mas pelos vistos sou só eu, na fina visão do meu micro-mundo.
 
Ainda no outro dia fui comer um combinado a um restaurante, fora das horas normais de refeição. Ao meu prato lá chegou o hambúrguer, as batatas, o alface e, nos topos, dois tomates cortados de forma artística. Acabei por come-los, por uma questão de nada deixar no prato. Agora pergunto, não haveria mais nada para fazer que não cortar aquele tomate de forma artística? Com tanta habilidade para se fazer nos outros elementos do prato, para que perder tanto tempo no tomate? Parece que estamos na presença do mais nobiliárquico dos legumes. Detesto a sua arrogância, altivez e sobretudo dimensão popular. Tal como os croissants, eu revelo: se amanhã acabassem os tomates eu nem dava por ela!

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publicado por Gil Nunes às 12:24
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Segunda-feira, 22 de Dezembro de 2008
A incrível história do gel e do arroz de marisco em Campo de Besteiros

 

Campo de Besteiros. A história que vos conto passa-se nesta bela localidade nas proximidades de Viseu, onde me desloquei para jogar pela equipa da Universidade frente a Viseu.
 
Depois de termos ganho no Minho por 1-0, apenas faltava um ponto para nos qualificarmos para a fase final. Nada parecia tão real, até porque a equipa de Viseu estava em último lugar sem qualquer ponto, tendo perdido em nossa casa por um resultado muito volumoso (9 ou 10 a 0).
 
Nessa altura, a nossa equipa era treinada por um indivíduo muito particular. Era daqueles indivíduos que tanto era capaz de resolver um jogo com um flash de génio ou, por outro lado, deitar tudo a perder com um impulso de reverso da medalha.
 
Naquele dia, com o jogo marcado para as 20h30, chegamos a Campo de Besteiros eram cerca de 18h30. Depois de nos ter dado na cabeça para encararmos o jogo com a máxima seriedade eis que, à entrada da cidade, se sai com uma maravilhosa pérola.
 
“É pá, apetecia-me mesmo comer um arroz de marisco. Vamos aqui a este restaurante a ver se tem”.
 
Nem deu tempo para o demovermos. Quinze minutos depois tudo sentado à mesa a comer uma arrozada frugal, algo de extremamente aconselhável para quem vai entrar em campo pouco tempo depois. Bem recheados, saímos do restaurante em direcção ao campo faltava uma hora para o jogo começar.

“Tenho de ir por gel. Não encontro. Quem é que me escondeu o gel????”
 
Do restaurante até ao campo, todo o caminho à procura do frasco, perguntando a todos jogadores se o tinham escondido.
 
E que jogo foi ! Eles de facto pouco jogavam mas corriam que nem desenfreados. Se nos primeiros minutos chegamos rapidamente à vantagem, depois veio o verdadeiro problema. Pesados, com pouca capacidade de resistência, foi a aflição para sustermos a avalanche ofensiva dos nossos adversários ciclistas. A poucos minutos do fim estávamos empatados a três golos, quando o nosso treinador pede desconto de tempo. Num momento crucial da partida, as indicações dele vão neste sentido.
 
“Eu garanto que o tipo que me roubou o frasco de gel está bem lixado comigo. Estão a perceber??? À parte disso vamos jogar da seguinte forma blá blá blá”.
 
Nos últimos minutos um balde de água fria, com o golo da equipa adversária a colocar em causa as nossas aspirações de apuramento. No balneário, extremamente irritado, o treinador era o espelho da angústia.
 
“F#######, C#########, este jogo não era para perder”, disse em altos berros. Depois de se indignar contra a postura da equipa, dá meia volta e sai do balneário, para brevemente regressar:
 
“E quem escondeu o meu frasco de gel garanto que está f###### comigo”
 
Quando eu pensava não poderem acontecer mais destes registos, eis que o treinador dá mais uma volta, regressando novamente ao nosso convívio:
 
“Pessoal, onde é que se sai à noite por aqui? Alguém sabe ???
 
Resta concluir que nessa noite fomos sair à noite em Viseu, numa conhecida discoteca. Recordo-me que, no final, vi o treinador a nadar todos os estilos olímpicos num parque de estacionamento, tal era o seu estado ébrio. O principal apontamento deste post prende-se com o gel, apesar do enquadramento ser hilariante. O dito treinador usava um penteado extremamente curto, precisando apenas do gel para levantar alguns cabelos junto à testa. Ou seja, com gel ou sem gel,  a sua aparência ficava exactamente igual. Lá comprou o gel numa estação de serviço à saída do campo.  
 
A Regueifa do Irão continuará, através dos tempos, a dar a conhecer ao mundo estas personalidades marcantes. Brevemente, mais novidades!!!!
 


publicado por Gil Nunes às 14:34
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Terça-feira, 16 de Dezembro de 2008
Ser bom ou fazer a diferença?

 

Vivemos numa sociedade competitiva. Todavia, ela só se torna competitiva a partir do momento em que nós assim o queremos. Na minha óptica ninguém a obrigado a jogar. Apesar de existirem normas de conduta transversais, o que é certo é que a afirmação do indivíduo não tem de se fazer na lógica do confronto directo.
 
Quero com isto dizer que não estou totalmente de acordo com a máxima de que os melhores triunfam e os piores são derrotados. Em primeiro lugar este pensamento só é possível se tivermos como premissa uma sociedade límpida e desprovida de jogos de interesse o que, naturalmente, nem sequer é aproximado.
 
Argumento que, em vez do confronto, o indivíduo pode triunfar a partir do momento em que fizer a diferença. Numa espécie de caminho profissional, entendo que a partir da altura em que descobrimos como fazer a diferença a nosso favor pode ser o atalho para o nosso sucesso profissional.
 
Seguindo a minha experiência, julgo que essa máxima se concretiza num determinado momento, em que não falhamos nem trememos ao fazer a tarefa x. Outra das máximas encontra-se na versatilidade e capacidade de adaptação rápida, por exemplo.
 
Penso que estes pontos, que não se obtêm através de qualquer formação educativa, ilustram bem as competências de inteligência de que o indivíduo dispõe. Já aqui o disse que considero que não importa trabalhar muito, mas sim trabalhar quando os outros estão a dormir. Se triunfar pelo mérito traduz uma dignidade extrema, julgo que a forma como descobrimos os atalhos que conduzem ao sucesso são essenciais para o rendimento.
 
Neste último ponto, e para concluir, acho que o sermos muito bons pode pressupor um desperdício ao nível de vida pessoal, a nossa componente mais vital. Assim sendo, indo de encontro ao equilíbrio, entendo que a descoberta de elos de ruptura a nosso favor são o factor decisivo. Porque se me perguntarem se prefiro ser bom ou fazer a diferença, eu opto pela segunda hipótese.

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publicado por Gil Nunes às 17:15
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Segunda-feira, 15 de Dezembro de 2008
Medidas drásticas

 

Na maior parte das coisas da vida, sou a favor da tomada de atitudes drásticas. E acho isso por uma questão de matemática. Se fizermos as contas, o tempo de sofrimento ou de agonia proveniente de uma decisão drástica é muito menor em comparação com o que temos em adiar a situação e tentar resolve-la aos poucos.
 
Podem, como é óbvio, argumentar que é um pouco desumano obrigar as pessoas a ter um impacto muito forte durante um curto período de tempo mas, na minha perspectiva, é bem melhor do que termos pequenas melhores num período de tempo mais alargado.
 
Outro factor que se torna essencial prende-se com o tempo. Com efeito, se virmos bem o cenário, a tomada de posição drástica proporciona ganhos, na medida em que o período de bonança aparece mais rapidamente. Além do mais, como diz o próprio ditado, o que não nos mata apenas nos torna mais fortes.
 
Ainda hoje li no Jornal de Noticias uma estimativa de que cerca de 1,5 milhões de pessoas sofram, em Portugal, de depressões. Não quero ser psicólogo nem traçar perspectivas mas penso que um dos factores a ter em conta prende-se com a falta de força proveniente de um sentimento generalizado de que o caminho certo é das mezinhas. Numa vida efémera, e de tantas e belas aventuras, é pertinente fazermos este tipo de reflexões, de forma a termos todos uma mente mais saudável e mais forte.


publicado por Gil Nunes às 11:25
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Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2008
Regueifa de Ouro- Mais Distinções

 

Depois da atribuição da “Regueifa de Ouro” no âmbito desportivo, julgo ser de todo pertinente alargar este galardão a outras áreas. De relance, recolhi nos arquivos da memória mais três distinções, uma delas a minha próprio atribuída. Obviamente que os galardoados, por uma questão ética, não terão os seus nomes referenciados, com excepção do meu caso.
 
Galardão “Maior distraído”
 
Vai direitinho para mim, depois de num certo ano ter passado a meia-noite e eu não ter consciência de que era o meu aniversário. É para verem o valor que eu dou ao dia dos meus anos, para mim uma data de melancolia. Acho que devia ser proibido ao ser humano envelhecer, é a coisa mais penosa que pode haver. Como sou jovem ainda vou comemorando a data, mas julgo que dentro de poucos anos começarei a ignorá-la. Muita gente usa essa data como pretexto para estar junto dos mais próximos, mas eu felizmente pugno por essa proximidade nos restantes dias do ano.
 
Galardão “Desculpa Mais Esfarrapada”
 
Lembro-me que uma vez arranjei seis bilhetes para uma ante-estreia. Em cima da hora quatro dessas pessoas cancelaram a sua presença. Fiquei um bocado desiludido e, por uma questão natural, tive logo a noção de que a quinta pessoa iria cancelar. Falando via messenger, procurei não me alongar muito, esperando depois uma mensagem tipo “não vai dar”, “houve um imprevisto” ou algo do género. Eis quando me aprontava para desligar o computador vejo a mensagem
 
“Não vai dar. Quando tomo comprimidos dá-me sono”.
 
Confesso que a situação me tinha deixado transtornado mas aquela frase pôs-me logo bem disposto. Diz o Salgueirinho Maia, no Dimenidrinato(excelente conto), que já recebeu cortes épicos. Não coloco esta situação na categoria dos cortes, até porque não se tratava de um encontro, mas duvido que ele encontre algo mais épico do que isto.
 
Resta dizer que coloquei os bilhetes à disposição na internet e houve uma rapariga que me respondeu. Morava na Praça da República. Rapariga simpática!
 
 
Galardão “Pretexto Mais Esfarrapado Para Andar à Porrada”
 
Estava no Mexcal, numa festa. A páginas tantas, um amigo começa a implicar com um sujeito que se encontrava junto das casas de banho. Não sei se foi por causa da barba, da roupa vincada ou de algum piercing. O que é certo é que ele não descansou enquanto não se dirigiu a ele, com algum motivo para desencadear atrito.
 
“Olha lá, porque é que estás a tapar a placa da casa-de-banho das mulheres? A minha namorada ainda há bocado estava á procura da casa-de-banho e não encontrava???
 
Depois de ouvir isto, lembro-me de ter ido ao bar, pedido uma cola e ter ficado a contemplar a situação pensando “Como é que isto é possível?”. Apesar da boa tentativa, o que é certo é que o receptor da mensagem reagiu com muita tranquilidade, não se gerando qualquer cena de pugilato. E não, o emissor da mensagem não encontrou outra vítima. Por lá ficou, divertindo-se com outras circunstâncias que o acalmaram naquela noite.


publicado por Gil Nunes às 15:31
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Quarta-feira, 10 de Dezembro de 2008
Regueifa de Ouro

Pois bem, meus amigos, depois de Ricardo Quaresma ter conquistado o "Bidão de Ouro", prémio concedido à pior contratação do Calcio, eis que a Regueifa do Irão decide atribuir a "Regueifa de Ouro" destinado a distinguir a contratação mais falhada do campeonato português.

 

Depois de algumas conversações, o juri apresenta aqui os seus três nomeados:

 

1- Balboa(S.L.Benfica)

2- Nélson Benitez(F.C.Porto)

3- Marco Caneira(Sporting)

 

Qualquer outro nome pode ser sugerido através de comentário, sendo depois acrescentado á lista de votação.

 

Para votar basta indicar o nome do jogador através de comentário. Recorde-se que em 2007 o grande vencedor foi Mariano González(F.C.Porto)


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publicado por Gil Nunes às 16:19
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Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2008
Coincidências

 

No meio da noite de Gliwice, na discoteca Hemingway destacava-se uma cabeça mais morena do que as outras, isto se tirarmos a minha presença. Estava eu na minha caça à loira, quando de repente me deparo com uma face bem portuguesa dentro daquele espaço eslavo. Já nos tinhamos visto no avião e a partir o diálogo ficou fácil. È engraçado comprovarmos como o conceito de vizinhança diminui drasticamente à medida que nos afastamos do nosso país.
 
Depois de algumas palavras em português, o que é sempre um alívio no meio de um inglês arranhado e de um “troche po polsku”, despedimo-nos com simpatia. Ele continuou com a namorada e eu segui as minhas lides.
 
Ontem, em plena Vila Nova de Gaia, olho para o lado e encontro a mesma personagem. A estupefacção foi partilhada e quase que foi feita a dança do parente reencontrado. Como o mundo é pequeno, afinal também se vai inscrever no mesmo curso que eu.
 
Às vezes ponho-me a pensar na magia das coincidências. Qual seria a probabilidade destas duas pessoas se cruzarem novamente e de, ainda por cima, terem aulas juntas. È o improvável em pleno andamento!


publicado por Gil Nunes às 12:14
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