Um Chile recortado e plasmado no centro do Oceano Atlântico. A Gilândia foi criada por Gil Nunes no ano de 2008, sendo hoje um país em plena expansão económica na senda do comércio internacional. A aposta neste país centra-se sobretudo na produção de baunilha, ingrediente fundamental para o comércio de gelados a nível mundial, que nunca teve quebras ao longo da sua história. Inclusive, não é permitido produzir qualquer outra coisa que não baunilha, de modo a não interferir com a estabilidade e assumpção de preços competitivos. De resto, este país é conhecida pelas suas praias paradisiacas e pelos desfiles de moda aí realizados.
Esguio, tal como o Chile, a costa gilândica é debroada por inúmeras praias e pelos seus concessionários. Os seus habitantes consideram-se privilegiados por viverem num país onde se reconhece igualdade, tolerância e liberdade. Apesar dos pressupostos, há determinadas regras que um gilandês ou visitante tem de cumprir de modo a cumprir a ordem pública. Com efeito, a seguir se apresentam alguns curiosos aspectos deste país:
- Não há aeroportos e o acesso à ilha é apenas permitido por barco; na Gilândia os faróis não existem, sendo substituidos por mega outdoors luminosos de top models que já desfilaram na ilha;
- A entrada na Gilândia obedece a rígidos critérios. Desde logo, os indíviduos que pretendam entrar na ilha são obrigados a realizar testes físicos e psicológicos extremamente exigentes; Reserva-se o direito de expulsão a todo e qualquer momento, assim seja a vontade do Griador.
- A capital, 24, é conhecida por ser um dos maiores dínamos culturais do mundo. Bibliotecas, museus, livrarias são usuais em cada esquina, com os seus habitantes a recolherem muito material de consumo nas praias da ilha; A capital deve o seu nome ao número predilecto do seu Griador, reflectido no seu lema à entrada da cidade “Se o David Beckham é o 23, porque não sermos nós o 24?”
-Na Gilândia fala-se português em cerca de 98% da ilha. Nas extremidades norte e sul são toleradas outras línguas, como forma de adaptação a outros locais. De referir que, na maior parte da ilha, apenas é permitido falar noutra língua caso o objectivo seja cantarolar músicas da Kylie Minogue ou Madonna;
- As duas artistas norte-americanas emprestam o seu nome às duas maiores avenidas de 24 e da ilha;
- Não são permitidos Festivais de Verão na Gilândia; O Griador não aprova esse conceito de manifestação artística primária, conhecido pela badalhoquice que deixa em cada uma das realizações; Ao invés, em vez da temporada dos festivais, a ilha apresenta festivais internacionais de moda, com a presença das maiores colecções internacionais;
- Existe música criteriosamente seleccionada em toda a ilha, ecléctica e para todos os gostos, dando ambiente a cada um dos locais;
De relance:
Superfície: 756 432 km2
População: 1, 2 milhões de habitantes
Capital: 24
Governo: Monarquia Absolutista
Moeda: Dior; 1 Dior=12 Euros
Língua: Português(98%); Outras línguas toleradas nas extremidades da ilha;
Bandeira: Azul claro com gravata vermelha ao centro
Religião: Todas
Clima: Quatro estações bem definidas; No Verão as temperaturas variam de 30 a 35º e Inverno de 5 a 10º
Produções: Baunilha(95%) e Vestuário(5%)
Actividades económicas: Exportação de baunilha e de vestuário;
Esperança média de vida: 80 a 85 anos para os homens; 87 a 92 anos para as mulheres;
Lema: Na Gilândia não entram gabardinas;