Sexta-feira, 29 de Abril de 2005
Última Hora
José Leitão, ex-presidente da FEDAPAGAIA, é candidato à Junta da Madalena. Menezes apoia a sua candidatura. PSD não apresentará candidato
Quinta-feira, 28 de Abril de 2005
Sobre José Sócrates (e-mail recebido)
A Sovenco, criada em 1990, era uma Sociedade de Venda de Combustíveis.
A sua constituição: Armando Vara, Fátima Felgueiras, José Sócrates, Virgílio de Sousa.
Sócrates finge, agora, não se lembrar dessa sociedade que fez. E porque se tenta ele esquecer? Porque:
- António Vara: condenado a 4 anos de prisão (pena suspensa);
- Fátima Felgueiras: foragida da Justiça, anda a monte no Brasil;
- Virgílio de Sousa: condenado a prisão por um processo de corrupção no Centro de Exames de Condução de Tábua...
Compreende-se que não se queira lembrar. Que "ricos" amigos,hein?...
Como é mesmo aquele provérbio?...
"Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és!"
Para rir (e-mail recebido)
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer"
Ah Camões
Se vivesses hoje em dia
Tomavas uns anti-piréticos
Uns quantos analgésicos
E Xanax ou Prozac para a depressão
Compravas um computador
Consultavas a página do Murcon
E descobririas
Que essas dores que sentias
Esses calores que te abrasavam
Essas mudanças de humor repentinas
Esses desatinos sem nexo
Não eram feridas de amor
Mas somente falta de sexo.
...
A necessidade de uma base- Alegoria do automóvel
O nosso país é como um automóvel. Compete-nos a nós, povo, decidir se queremos construir um Renault 5 ou um Ferrari último modelo. O piloto depois logo se vê. Vejam o exemplo do carro americano ali à frente: o piloto nao vale nadinha mas o carro anda que se farta!
Quarta-feira, 27 de Abril de 2005
"O Patriotismo é o grande mal da Humanidade" SEJAMOS UNIVERSAIS
ROUSSEAU
Self-deprecatory
Os anglo-saxónicos classificam os portugueses como sendo "self-deprecatories", ou seja, que gostamos de dizer mal de nós próprios. E porque? Será que é por hábito ou será porque temos uma latente falta de auto-estima. A meu ver, a melhoria deste ponto é absolutamente essencial para que possamos alcançar uma felicidade de um modo mais fácil. Se dermos mais valor as coisas simples a nossa volta, a um simples chit-chat com um amigo ou a um elementar olhar, decerto chegaremos á conclusão que somos um predestinado e que todos os nossos problemas são apenas superfluos quando comparados com o global do mundo. Seja como for, há que soltar o Mourinho que há em nós. Pensar positivo sempre, porque a humildade nem sempre é uma qualidade e a arrogância nem sempre é um defeito
Terça-feira, 26 de Abril de 2005
Teoria da Conspiração ou talvez não!
Benfica-1 União Leiria-1
2ª parte- Pelo menos três foras de jogo não assinalados a favor do União de Leiria.Constantes faltas, discutíveis, à entrada da área do Leiria
min.90- Falta inexistente. Golo do Benfica
Estoril-1 Benfica-2</b>
Estoril- 7 amarelos e 2 vermelhos Benfica-0 amarelos
min.30- Rui Duarte vê segundo amarelo em falta discutivel e sem perigo iminente
min.33- Ricardo Rocha faz uma gravata dentro da área a Moses. O árbitro nada assinala
min.60- Falta inexistente dá empate ao Benfica
min.70- João Paulo é expulso por palavras.
Durante toda a segunda parte, foram assinaladas faltas bastante discutíveis a favor do Benfica à entrada da área.
À margem- José Veiga tenta aliciar Litos, treinador do Estoril. Sumaríssimos?????Nada!
Sporting- Académica. Penalty nítido a favor do Sporting(carga sobre Liedson)- Nada assinalado
Beira-Mar-Porto. Penalty nítido a favor do F.C.Porto (carga sobre Diego). Nada assinalado
Meus amigos,
Um campeão levado ao colo, um apito encarnado de quem ninguém fala! É necessário por cobro a esta situação, que mais não acarreta do que revolta pelo futebol!Teoria da conspiração ou não... os factos são evidentes!
Sexta-feira, 22 de Abril de 2005
A minha monografia
Para terminar o curso, realizei a minha monografia onde analiso o Abrupto e toda a sua temática de conteúdos, com relevância para as críticas a Santana Lopes, agregando os tipos de discurso de Pacheco Pereira na Sábado, Quadratura ou Público. Quem quiser consulta-lá é favor requisitar através do mail gil1981@clix.pt.
Quinta-feira, 21 de Abril de 2005
Subscrevo! Governo, não gostei
E-mail recebido:
Praticamente mal este governo entrou em funções, Sócrates anunciou publicamente a intenção de se realizar o mais rapidamente possível um novo referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez. Uma obsessão que após a derrota do sim, há poucos anos, aguça a gula de toda a esquerda ateia ou agnóstica e que reflecte o empenho em ceder a conveniências, a pactos com radicais, em desrespeitar o direito à vida daqueles que nunca se poderão pronunciar democraticamente. E se querem pertencer a este mundo ou a um outro bem diferente, o tal em que certamente esses políticos não acreditam se são coerentes consigo próprios. De facto, após a eleição por maioria absoluta de socialistas pelas massas populares, aqueles atacam de novo, querendo impor a todo o custo, no fundo, uma norma legal que visa, não apenas a despenalização jurídica das mulheres que praticam um acto repugnante, imoral e incompreensível, mas o que é mais grave, uma prática socialmente aceite, banal e discriminatória. Uma vontade que mata seres inocentes totalmente indefesos, que dispõe de vidas já constituídas na sua plenitude, ainda que os defensores da morte em nada disso acreditem. Não os consideram já humanos com alma, mas no mínimo não podem ignorar que são já vidas com uma identidade, dependentes é certo, tal como todos os cientistas biólogos o comprovam, sem que algum que seja o ouse sequer desmentir.
Sócrates e agora Sampaio ao fazerem campanha pelo sim estarão a cometer uma acto de violação da dignidade humana que ultrapassa a da própria consciência de cada um, pois não toleram que uma vida vingue e se desenvolva, ainda que sem a autorização da mãe, (e a do pai?!) após estes assumirem um acto do qual conheciam os eventuais resultados. Sócrates e Sampaio querem usar do poder e da sua influência como primeiros magistrados da nação, de um governo cujos comparsas tanto abusaram da palavra tolerância para incitarem à matança em massa de potenciais homens ou mulheres de Portugal. Afinal esses que dizem abominar os horrores do holocausto, aceitam um extermínio legal, numa total e leviana desresponsabilização de um acto cujas consequências são possíveis hoje em dia evitar-se atempadamente, tantos os métodos que existem. E assim, Sócrates e agora Sampaio ao pretenderem alterar a lei actual não fazem mais do que permitir um autêntico genocídio de fetos com forma, actividade e identidade própria, já humana. Não sei se ousariam até arrancar plantas à terra, destruindo-as, ou teriam mesmo a coragem de matar embriões por exemplo em gatos ou cães, mas não se importam e mesmo apoiam que outros o façam legalmente com todos os requintes cirúrgicos da malvadez em seres humanos.
Julgo que todas as forças cívicas e morais deste País, e aí a Igreja Católica deverá ter um papel fulcral, crucial mesmo, se somos na verdade um Povo digno, católico e humano, terão toda a legitimidade em se opor a este hediondo acto social e cultural que nem sequer dá a oportunidade para que uma simples defesa se manifeste, no mínimo como num julgamento dos mais bárbaros assassinos em tribunal.
E uma vez que tudo isto não é uma mera questão política e não só de fé, mas sobretudo ética e moral, se a Igreja não fizer uma Campanha cerrada e muito empenhada pelo não, até nas missas, o meu desapontamento será total e expresso, porque teremos certamente dentro de poucos tempo uma cultura da morte instalada em Portugal. Tal e qual como em outros países que se afastaram há muito da espiritualidade, da vontade de Deus, veja-se o deboche público e oficial em que caíram.
Deus protege os justos. E aqui, estou certo, nesta causa, a força inabalável nos princípios acabará vitoriosa, na sobreposição da vida sobre a morte, seja na terra ou seja um dia no além, a bem da humanidade, naquilo em que Cristo nos ensinou.
Ou seja, no respeito pela individualidade humana, pela crença na Vida, pelo amor ao próximo, respire sozinho e o alimentem cá fora ou ainda não tenha nascido, por ser humano em espírito, não tenhamos a menor dúvida, até porque as leis não servem para se adaptarem à porcaria ou ao lixo social que sabemos que existe sempre.
E se não aprovamos a pena de morte instituída ou permitida pelo Estado, também rejeitamos o aborto, se somos de facto homens e mulheres coerentes. E, à parte qualquer religiosidade, se colocamos um sentimento forte e positivo que não relativizamos acima de qualquer razão, utilidade ou conveniência, seja compreensível ou não, até mesmo perdoável, devemos lutar com todas as nossas forças pelo sim à Vida, ao contrário dos que, fazendo-se muito humanos, queriam ilusoriamente às massas fazer querer.