Terça-feira, 30 de Setembro de 2008
Amplitude profissional

 

È inevitável! Por muito que queiramos ter uma visão perfeitamente límpida sobre a realidade, acabamos sempre por avaliar as pessoas. No nosso grupo, bem como na nossa sociedade, há sempre aqueles que consideramos mais valiosos em termos profissionais, afectivos e espirituais.
 
No entanto, neste post, quero debruçar-me sobre o primeiro ponto, e dar a conhecer aquilo que eu chamo de “amplitude profissional”. Tal como a temperatura, também o valor da pessoa se mede da forma como ela, a partir de um ponto extremamente baixo, consegue ultrapassar as adversidades e chegar a um ponto muito mais alto.
 
Na minha opinião as pessoas de grande valor até podem não estar no topo da sua profissão. Não se sabendo o ponto de partida, desconhece-se também o trajecto e os fundamentos que a levaram a chegar onde chegou. Porque reagir às quedas de forma rápida e sólida, em trajectos sinuosos, é sempre de máxima importância
 
Levantando um pouco a ponta do véu, e fruto das circunstâncias da minha vida, fui obrigado a fazer um trabalho com rigor numa determinada área, incidindo sobre um leque de pessoas. Desde há três anos a esta parte que não tenho qualquer dúvida. De resto, neste parágrafo enigmático, espero de facto nunca o desvendar. Se tal acontecer tudo correu pelo melhor!


publicado por Gil Nunes às 12:26
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Segunda-feira, 29 de Setembro de 2008
A triste Ministra da Educação que temos

 

Vivemos num mundo cada vez mais competitivo. Na transição entre formação e vida profissional, o jovem já não é mais o cidadão português, é sim um cidadão da Europa e do Mundo, tomando em linha de conta a recente ascensão das potências asiáticas. Pela lógica, até porque não quero politizar este post, pressuponho que o ensino deveria ser mais exigente e selecto, de forma a potenciar o trabalho dos que realmente conseguem ser competitivos e, por outro lado, aproveitar ao máximo aqueles que estão na fronteira entre o sucesso e o insucesso.
 
Infelizmente nem tudo vai bem em Portugal. A Ministra da Educação, recentemente, anunciou que pretende estabelecer uma taxa de 100% de aprovações no 9º ano num futuro próximo. Sempre ouvi dizer e de facto constatei, ou de facto o mundo gira mesmo ao contrário, que na sociedade existiam individuos mais capazes e outros mais básicos; uns mais inteligentes e com uma velocidade de raciocínio maior e aqueles cuja aprendizagem se faz de modo lento e paciente; uns são mais capazes nas ciências, outros nas letras; uns são mais afectuosos, outros mais insensíveis;
 
Enfim, todos diferentes mas com iguais oportunidades à nascença. Mesmo assim, a Ministra da Educação pretende estabelecer padrões entre todos, numa lógica de tornar competitiva a formação dos jovens portugueses. Para a Ministra da Educação das duas uma: ou vivemos numa utopia em que todos ululamos em cima de nenufares ou, de facto, somos um país de parvos em que podemos atirar areia para cima dos olhos dos outros.
 
E tudo correrá bem, tal como um belo passeio de final de tarde. Se não formos competitivos, pelo menos vamos parecer. È a isto que chamam de “novas oportunidades”. E já agora, Sra.Ministra, pense também nas aulas de substituição, um tema que o seu Governo estabelece como extremamente pertinente. Não será melhor definir um sistema de avaliação rigorosa dos professores e um projecto de aulas extracurriculares integrado entre todos os escalões de ensino?
 
Eu acredito que sim. Numa visão global, misturando famílias, colectividade e escola, a troca de informação poderia ser fundamental para o desenvolvimento harmonioso do aluno. No entanto, pelos vistos a Sra.Ministra não concorda comigo. È bem melhor termos os resultados no papel. Depois toca a meter a cabeça na areia como a avestruz!


publicado por Gil Nunes às 19:47
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Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008
Moet & Chandon

Há determinadas marcas que se plasmam no próprio produto que representam. O exemplo mais caracterizador pode ser o das “chiclets” mas, na minha perspectiva, a acção de associação de uma marca a um produto é muito mais importante do que isso. Vence, sobretudo, pela forma como conferimos qualidade a esse produto, elevando-o a um patamar de excelência e de requinte.

 

Penso nisto quando ouço “Killer Queen”, um dos temas dos Queen. Como já disse em posts anteriores, gosto que os temas me descubram enquanto vou no carro e, deste modo, considero esta música ligeiramente diferente das outras. Moet & Chandon conecta-me a champagne e a bebida conduz-me à imaginação de situações especial, repletas de requinte e bom gosto.

 

Foi uma marca que se elevou à própria essência da bebida, numa espécie de mensagem francófona para todo o mundo. Seguindo esta linha, entendo que existem produtos mais fáceis para que a marca se associe ao requinte. Lembro-me dos carros, dos relógios ou a alta costura. Agora o champagne, na minha óptica, só é cambiado para outro patamar quando algo existe que assim acredita.

 

Se bem repararmos, afinal não são precisas grandes descobertas para se fazer o mundo girar à medida dos nossos propósitos. Basta, por vezes, ter a ideia certa e saber o rumo certo para que a mesma se transforme em realidade.


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publicado por Gil Nunes às 15:48
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Quarta-feira, 24 de Setembro de 2008
Counting Crows e hábitos ao volante

 

Muitas vezes não consigo compreender qual a sensação especial que aparece ao se ouvir um álbum “unplugged”. Na minha perspectiva, um cenário intimista surge quando menos se espera ao sabor das coisas e dos objectos do acaso, não obedecendo a criações forçadas. Ainda assim, abro uma excepção.
 
Deve ser o cd que eu mais ouvi na minha vida, até porque o adquiri na minha adolescência. “Counting Crows- Live in New York City” mostra um panorama mais tranquilo da banda, tornando ligeiros um rol de temas que, quanto a mim, ganham uma maior autenticidade que lhes é roubado um pouco de ritmo. Chamo a atenção, para quem quiser desfrutar, dos temas “Have you seen me lately” e “Mr.Jones”, este o mais conhecido.
 
Além da música, o cenário. Várias vezes por semana tenho o privilégio de fazer o trajecto compreendido entre a marginal e a orla marítima de Gaia. No cd do carro por certo já adivinharam a minha escolha! Aliás, indo mais além, confesso que é o único cd que eu tenho no carro.
 
Tirando esta excepção, não tenho o hábito de escutar cds no carro. Fazendo uma espécie de zapping radiofónico, gosto de ser surpreendido com todo o tipo de temas, sem planificação prévia. E não raras as vezes descubro temas magníficos, posteriormente pesquisados e recolhidos. Assim aconteceu com MSG, Leaves Eyes ou Hooverphonic.

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publicado por Gil Nunes às 12:32
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Terça-feira, 23 de Setembro de 2008
Inteligência Emocional e Quim

 

Imaginemos um passeio de bicicleta em que o ciclista mais experiente se estatela no chão sem razão aparente. Até que nem liga ao caso e, depois de se voltar a colocar no selim, continua o seu percurso. Mas há dias em que nem sequer devíamos sair de casa. Tomba mais uma, mais duas, mais três vezes. Até parece que a aprendizagem e a experiência saíram do seu corpo devido a um demónio não identificado.
 
Olho para este exemplo e lembro-me dos recentes falhanços de Quim nos cantos. Para mim tudo uma questão de psicologia. Segundo o que aprendi, o nosso cérebro não codifica negações, ou seja, quanto mais lhe dizemos que não pode falhar mais ele estará a realizar a acção contrária, como que por magia eliminando a palavra “não”.
 
Porque o nosso cérebro é uma máquina inacreditável. Um software de potencialidades imensas em que os programas raramente se estragam…apenas se transformam! Precisam de actualizações, de novos códigos, de orientações específicas para irem no destino que nós queremos.
 
Olho para Quim e vejo uma conversa com um menino de sete anos. “Olha lá, quando for um canto tens duas hipóteses: ou sais e ganhas ou ficas na baliza”. Uma pequena pancadinha na base da maquinaria a ver se resulta!


publicado por Gil Nunes às 11:31
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Segunda-feira, 22 de Setembro de 2008
Jesualdo

 

Tem experiência, muita experiência! É talvez o seu trunfo mais valioso e arma de arremesso para quem o intitula de pouco arrojado. De facto, Jesualdo Ferreira tem nos anos de profissão glórias e derrotas que o fazem ver as prestações da sua equipa de uma forma global, não olhando para o resultado imediato mas sim para o triunfo final.
 
Lembro-me das suas características quando o observo, sereno e com a palma da mão segurando o queixo, no banco do Estádio da Luz. Qualquer estadia no cinema da Batalha é pura coincidência! Nesse período, é José Gomes quem toma a iniciativa. Gesticula, corrige, incentiva os jogadores. Jesualdo a tudo assiste com a serenidade de um velho das montanhas.
 
No ano passado, com catorze pontos de vantagem, o mesmo sucedeu frente ao Sporting. Ganhar ou perder no caso pouco importava, até porque Jesualdo não concorre à Copa BES. Na ocasião, retira um dos extremos do onze e coloca Marek Cech, testando quatro homens no centro do terreno, a tal receita necessária para a sua equipa conquistar dimensão europeia. O F.C.Porto falhou e o seu técnico percebeu ainda faltar um longo caminho, como ficou comprovado na partida frente ao Schalke. O F.C.Porto controlou o jogo mas não o dominou. E os alemães, mais toscos e menos compactos, seguiram em frente na prova dos milhões.
 
Mais do que todos os outros aspectos do jogo, Jesualdo Ferreira sabe que o jogo frente ao Benfica pouco lhe interessa em termos pontuais. São mais três pontos, por acaso o adversário é o rival de sempre. Na sua sabedoria acumulada, sabe que os campeonatos se ganham frente ao Trofense, Leixões, Paços de Ferreira ou Rio Ave. Ai é que a máquina não pode falhar! Obrigatório ganhar!
 
E a sineta tocou em Vila do Conde. Entrando de forma amorfa no jogo, os dragões poucas oportunidades construíram na primeira metade, deixando o cronómetro caminhar por si em vez de fazerem o contrário. A trinta minutos do apito final, Jesualdo Ferreira aposta no ataque, pois sabe que os três pontos são essenciais, mais importantes que aqueles em disputa frente ao Benfica. Criando oportunidades para tal, a equipa não encontrou argumentos para chegar ao golo, chegando ao final do jogo com a sensação de frustação. Afinal, três pontos são três pontos!
 
Para a semana venha o Paços de Ferreira! Calculo que Jesualdo olhe para esta partida como uma das mais importantes da época. Vencer e convencer, para se adquirir novamente um hábito de regularidade, segredo da melhor equipa portuguesa dos últimos anos. O Arsenal e o Sporting depois logo se vêem…

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publicado por Gil Nunes às 12:25
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Domingo, 21 de Setembro de 2008
Visitas religiosas

 

Entendo que a maior parte das acções que tomamos ou pensamos são reflexo da cultura em que estamos inseridos. Noutros pontos do planeta, por exemplo, ser poligámico ou endeusar porcos ou vacas é perfeitamente normal. Este raciocínio estende-se, na minha óptica, à religião e ao culto, sendo eu um apologista dos valores e das acções positivas(pré-estabelecidas) em detrimento do clubismo religioso.
 
Na passada sexta-feira recebi a visita de dois pastores da Igreja de Jesus Cristo e dos Santos dos Últimos Dias, vulgo Mórmones. Tranquilamente, ouvi o que tinham para me dizer e ripostei na argumentação, esclarecendo a minha perspectiva de forma bem vincada. Falaram-me de uma nova forma de se chegar a Deus, assente numa dimensão diferente em que cada um faz a sua própria representação e se louvam os valores de família. A exposição soou-me a repetitivo, até porque já os tinha visitado há cerca de três anos a esta parte, na sua Igreja situada em Canidelo. Entendo que o seu trabalho deve ser respeitado e valorizado, até porque deve ser necessária uma paciência infinita para se ter um estilo de vida do género. Aprecio a forma como efectuam as pesquisas sobre os nossos antepassados, na minha óptica uma excelente maneira de nos conhecermos melhor.
 
No final da exposição lá me entregaram um livro fazendo-me prometer que ia ler e orar. Não prometi nada, é certo, mas recolhi o livro e guardei-o, lendo algumas partes por curiosidade. Assim acontecera há cerca de um ano, quando recebi a visita de Testemunhas de Jeová. O procedimento foi exactamente o mesmo, pedindo-me as senhoras o favor de ler um pequeno panfleto. Posteriormente escreveram-me cartas a pedir feed-back á abordagem, mas não mais dei sinal de vida.
 
Assim procedi com os pastores que hoje me visitaram novamente. Atendi-os mas pedi que me deixassem em paz. Admiro a sua persistência mas acho que devem tentar ajudar, religiosamente ou não, quem de momento estiver perdido, sozinho, doente ou desacompanhado. Não eu. De principio, foi verdade, fiquei com o peso na consciência de os ter despachado. Reflectindo melhor, e apesar da frieza, penso ter tido a atitude correcta.
 
Com isto quero dizer que mais do que qualquer cultura ou ideologia, os valores são sempre o mais importante farol de acção. Espero que os dois pastores consigam não transmitir a mensagem mas sim encontrar e fazer novos amigos, num contacto de benefício recíproco. Porque entendo que a vida não deve ser levada com privações, a bem de todos!

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publicado por Gil Nunes às 23:44
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Sábado, 20 de Setembro de 2008
Café Estalactite Azulada

 

Ao lado da casa do meu amigo Hugo Boaventura abriu, com nova gerência, o café “Estalactite Azulada”. Acho que é indiscutivel dizer que o antigo café “Casanova” tem um nome muito fora do vulgar, para não dizermos completamente excentrico. Mas por este caminho não vou enveredar, porque na minha opinião a excentricidade pressupõe inteligência e, neste caso, a invulgaridade do nome não é de tal modo sonante que consiga atrair uma diferente clientela. Digamos que se situa na fronteira do excêntrico e do estranho, numa espécie de limbo permanente em que não se percebe a natureza da coisa.
 
Por outro lado, a palavra “estalactite” não me soa muito bem para um café. Geralmente, quando me refiro a um estabelecimento do género duas sílabas são suficientes. Três no máximo. E duas palavras já é um risco tremendo, porque o desgaste provocado pela fala é intenso, se tomarmos em linha de conta que passa a ser um nome pronunciado quase todos os dias. Tudo o que é hábito, ou que o pretende ser, tem de ser rápido e eficaz.
 
Outra interrogação que coloco prende-se com o segundo nome. Já para não falar no primeiro pois, vistas, penso que o café não se situa em nenhum território de grande passado geológico. Do mesmo modo, porque motivo a estalactite tem de ser azulada e não simplesmente azul? De estalactite azul já ouvi falar, existe no Brasil junto a um lago e até faz furor turístico, mas de azulada desconheço. Mais um limbo criado na mente do consumidor, que também pode associar à sua mente a morfologia da estalactite, ligada a goteira se quisermos ser um bocado imaginativos.
 
Sinceramente até que desejo felicidades à nova gerência, desconhecendo eu a qualidade do serviço prestado. Espero que esteja à altura da procura da zona, até porque todos precisamos de muito e bom empreendedorismo, e esse facto é sempre de louvar. Agora não me parece que seja um nome que fique de todo no ouvido.


publicado por Gil Nunes às 16:09
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Sexta-feira, 19 de Setembro de 2008
O Pega-Monstros

 

1993, segundo piso da Escola Secundária António Sérgio. No auge da rebeldia do nono ano de escolaridade, o jovem Nuno Bezelga decide colar um pega-monstros no tecto. Com aquele aspecto de estalactite, o dito objecto viscoso ali ficou por meses e meses, gerando-se risadas sempre que passávamos naquele piso.
 
Em 2008, numa lógica saudosista, voltei a percorrer o mesmo piso e…surpreendentemente ou não lá estava o pega-monstros, erecto e pendente, como há quinze anos a esta parte.
 
Sim, é verdade, dizem que a arte acontece quando acrescentamos algum elemento à Natureza. Eu concordo e se não podemos ter aquele pega-monstros no Guggenheim ao menos façamos arte para cada um de nós.
 
Porque o que não é a arte senão aquilo que imaginamos na transfiguração do banal para o belo. Num pequeno murmúrio, sorriso, respeitando o encanto da improbabilidade em detrimento do artificial. E que aquele pega-monstros nunca tombe!


publicado por Gil Nunes às 16:46
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Quinta-feira, 11 de Setembro de 2008
Ryanair

 

Num país carenciado de empresas e infra-estruturas que potenciem o turismo, elemento por si dinamizador da própria economia do país, eis que em vez de darmos passos em frente continuamos no nosso trilho de caranguejo em direcção ao albanismo.
 
Depois de nos últimos anos ter sido a companhia de low cost mais popular do nosso país, a Ryan Air segue para outras paragens, alegadamente por falta de condições financeiras e pela existência de condições mais vantajosas. É lógico que em Portugal ficam outras alternativas, no entanto era a companhia irlandesa quem oferecia os preços mais competitivos, algo de extrema importância num país com economia estagnada.
 
Esta debandada levanta o pano para um problema de conjectura global dos transportes aéreos em Portugal. Fala-se de Alcochete e das repercussões do novo aeroporto em contraponto com uma definição mais global de verdadeiro serviço em toda a dimensão do país.
 
Basta olharmos para a oferta de destinos da Ryanair e aí vermos pequenas cidades de todas as cidades da Europa. Ganhando dimensão internacional, a publicidade adquirida encaixa-se no fluxo de turistas que aí encontra o seu destino. No itinerário para as grandes cidades, o mais procurado, as regiões desenvolvem-se e lançam pontes para o futuro, aproveitando a publicidade e o investimento por aí provocado, na senda de um turismo respondendo à procura de forma multifacetada.
 
Fazendo a ponte para o nosso país, não faria mais sentido deixarmos de lado os projectos megalómanos de novos aeroportos apostando sim, de forma mais sensata, num conjunto de estruturas mais pequenas que possibilitem a instalação de companhia low cost em toda a rede do território? Atracado ao investimento turístico, o investimento económico, tão carenciados que estamos de dinheiro proveniente de outros destinos do planeta. Ganharia a Ryanair, ganharia Portugal, ganharíamos todos…

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publicado por Gil Nunes às 12:00
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